De 13 a 17 de novembro – Essa também é a última semana da temporada do espetáculo “Por que Desdêmona Amava o Mouro?”
O espetáculo “Por que Desdêmona Amava o Mouro?” traz uma inusitada história de amor na década de 1930 entre uma solitária atriz e um talentoso jovem roteirista. Parece ser mais um romance que se repete entre tantos, porém, Tennessee Williams apresenta um homem negro de sucesso e uma mulher branca às voltas com uma paixão avassaladora. Ela precisa lutar contra seu próprio preconceito e obrigada a assumir seu desejo e sua paixão. São personagens jamais pensados naquele momento. A condição humana está, portanto, acima das questões de gênero e raça, numa peça cuja história é absolutamente contemporânea. O espetáculo encerra a temporada nessa semana, com apresentações de 14 a 17/11.
A dança como linguagem artística, vem se diversificando em suas formas de produção no aspecto criativo, político e econômico. O projeto Modos de Existir discute as várias maneiras da dança existir e de habitar o espaço cultural. Estas discussões têm como ponto de partida, produção de dança por meio de apresentações. No dia 13/11, O que Move – Dança para Takao, o processo de pesquisa e artístico aborda questões como herança artística, atualização de memórias corporais e reverencia o encontro artístico com Takao Kusumo. Romance de D. Mariana é uma remontagem do espetáculo criado a partir do romance épico também conhecido pelos nomes de D. Carlos, Conde Claros e Conde de Montalvar, com música tradicional de Algarve, dia 14/11. Lecture Demostration: Espirituais Negros, Helen Tamiris, no dia 16/11, que inicialmente fala de Helen Tamiris como artista de sua época e em seguida o público dança o solo, finalizando com a apresentação de Holly Carvell.
A diversão e o aprendizado são garantidos ao longo da semana para toda a família, como a contação Tatiana Belink, elas contam: Medroso! Medroso! no dia 15/11, a história aborda a ideia de que, às vezes, é o mais medroso quem demonstra a maior coragem, ou como no dia 16/11, Menina com Mãos de Mar, contação inspirada no livro “Olhos D’ Água de Conceição Evaristo. No dia 17/11, há atrações de literatura, como Leiturinhas: Pé de Histórias, com Cia Volta e Meia, que convida os participantes para viagens incontestáveis e de música, como Guitarradas para Crianças, que traz releituras de clássicos da música infantil, através da mistura dançante e contagiante das guitarradas.
Confira a programação completa abaixo:
[oficina – tecnologia e artes] Canto Coral
Dia 13/11, quarta-feira, às 9h30. Livre. Espaço de Tecnologia e Artes. Duração: 120 minutos. Inscrições no loca da atividade.
Vivência de canto coral e princípios de musicalização para pessoas interessadas em cantar em coral de forma amadora. Experimentação de improviso, cânones e exercícios vocais de aquecimento e relaxamento para trabalho coral.
Alexandre Rüger, formado em Composição e Regência e Educação artística com Mestrado em Educação Musical, já deu aulas no Ceu Casablanca e no CLM em São Bernardo do Campo. É Educador do Espaço de Tecnologias e Artes do Sesc Santo Amaro.
[oficina – tecnologia e artes] Smartphone e os aplicativos que facilitam a vida
Dia 13/11, quarta-feira, às 14h. Livre. Espaço de Tecnologia e Artes. Duração: 120 minutos. Sem retirada de ingressos.
Buscando conectar-se com o mundo tecnológico, as pessoas têm aderido aos novos aparelhos de celular e procurado aplicativos para facilitar a comunicação com outras pessoas, como o Whatsapp. Se você já tem um desses celulares e quer aprender a usar melhor seus recursos e aplicativos, traga seu celular e suas dúvidas
Karina Rhomberg Costa é graduada em História pela FFLCH- USP. Integra a equipe do Sesc Santo Amaro desenvolvendo oficinas e cursosna área de tecnologias e artes com ênfase em letramento digital, tecnologias livres, fotografia e arte.
[oficina – tecnologia e artes] Faça Você Mesmo: Imãs de geladeira.
Dia 13/11, quarta-feira, às 18h. Livre. ETA. Duração: 90 minutos. Sem retirada de ingressos.
Vamos aprender a fazer nossos próprios imãs, a serem utilizados em geladeiras e outros móveis metálicos.
Fabio Bridges é jornalista especializado em cultura pop, entusiasta de novas tecnologias e da arte ao alcance de todos.
[dança] O que move – Dança para Takao com Key Sawao
Dias 13/11, quarta-feira, às 20h. Espaço da Artes. Ingressos pelo aplicativo Credencial Sesc SP e nas bilheterias das Unidades. R$50 (inteira), R$25 (meia entrada) e R$15 (credencial plena)
O processo de pesquisa e artístico aborda questões como “herança artística”, “atualização de memórias corporais” e reverencia o encontro artístico com Takao Kusuno (1945-2001), importante artista que contribuiu com a cena da dança e teatro nos anos 90, além de fazer despertar os processos de criação dos dançarinos que conviveram com ele.
Ficha Técnica:
Direção geral, concepção, dramaturgia e dança: Key Sawao
Assistência de Direção: Ricardo Iazzetta
Espaço Cênico: Hideki Matsuka
Produção Corpo Rastreado
[oficina – tecnologia e artes] Aplicativos do google
Dia 14/11, quinta-feira, às 19h30. Livre. Espaço de Tecnologia e Artes. Duração: 120 minutos. Sem retirada de ingressos.
Apresentação de aplicativos como agenda online, e-mail, mapas, vídeos, drive, fotos utilizadas tanto no notebook como no Smartphone. A utilização de aplicativos do google ajuda a organizar a vida cotidiana e executar tarefas simples como passar e-mail, armazenar arquivos e se localizar na cidade.
Alexandre Rüger, formado em Composição e Regência e Educação artística com Mestrado em Educação Musical, já deu aulas no Ceu Casablanca e no CLM em São Bernardo do Campo. É Educador do Espaço de Tecnologias e Artes do Sesc Santo Amaro.
[oficina – tecnologia e artes] Conexões: descobrindo a importância do email
Dia 14/11, quinta-feira, às 14h. Livre. Espaço de Tecnologia e Artes. Duração: 120 minutos. Sem retirada de ingressos.
O e-mail apesar de ter perdido grande parte da função de comunicação interpessoal ainda guarda uma série de funções essenciais no âmbito da tecnologia, inclusive mantendo a importância de endereço eletrônico de referência. Como nosso smartphone precisa de uma conta de e-mail para sincronizar as informações na nuvem, hoje ele deixou de ser uma simples caixa de correspondência e guarda mais informações vinculadas. Partindo deste ponto iremos explicar o que é, para que serve e como se utiliza.
Karina Rhomberg Costa é graduada em História pela FFLCH- USP. Integra a equipe do Sesc Santo Amaro desenvolvendo oficinas e cursos na área de tecnologias e artes com ênfase em letramento digital, tecnologias livres, fotografia e arte.
[oficina – tecnologia e artes] CosturETA: Ateliê Aberto de Costura
Dia 14/11, quinta-feira, às 18h15. Livre. Espaço de Tecnologia e Artes. Duração: 120 minutos. Sem retirada de ingressos.
A proposta visa criar um espaço aberto de experimentações, propostas e trocas onde as máquinas de costura estarão disponíveis para uso e a partir disso o público possa desenvolver projetos ou ter um primeiro contato com este universo. Basta chegar e utilizar as máquinas disponíveis, será necessário trazer seu próprio material para o desenvolvimento da ideia.
Karina Rhomberg Costa é graduada em História pela FFLCH- USP. Integra a equipe do Sesc Santo Amaro desenvolvendo oficinas e cursos na área de tecnologias e artes com ênfase em letramento digital, tecnologias livres, fotografia e arte.
[oficina – tecnologia e artes] Construção de refletores: cênicos criativos e de baixo custo
Dia 14/11, quinta-feira, às 18h15. Livre. Espaço de Tecnologia e Artes. Duração: 120 minutos. Sem retirada de ingressos.
Um projeto educativo e criativo que ensina técnicas de iluminação utilizando materiais reciclados, além de capacitar artistas/grupos independentes para conquistar autonomia na criação de sua própria iluminação cênica. Os participantes aprendem a criar utilizando materiais como latas de leite e potes de achocolatado, além de montar a estrutura com canos de PVC.
Athos Magno é Produtor, Ator e diretor, graduado em Artes Cênicas pela Universidade Federal de Ouro Preto, com experiências acadêmicas na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, na Escola Superior de Música e Artes
do Espetáculo (Portugal), e na SP Escola de Teatro (direção). Em 2019, fundou o Espaço Cultural Q.G. 791, destinado a acolher artistas independentes em diversas manifestações, promovendo eventos como QGCine, QG Comedy, Shows de Bandas Independentes, Domingos Culturais, Workshops e Oficinas.
Lucas Argüello transita por varias linguagens artísticas como artes visuais, teatro e música. Além de trabalhar como videomaker, editor de vídeo, professor e iluminador. Foi em 2019 que se especializou em iluminação cênica na SP Escola de Teatro e apresentou esta mesma oficina para o FIC2020 (Festival Internacional de Circo)
[dança] Romance de D. Mariana de Célia Gouvea
Dias 14/11, quinta-feira, às 20h. Espaço da Artes. Ingressos pelo aplicativo Credencial Sesc SP e nas bilheterias das Unidades. R$50 (inteira), R$25 (meia entrada) e R$15 (credencial plena)
Ancestral, arcaico, arquetípico. Dona Mariana entra em cena carregando seis cadeiras, três em cada braço. Gira com elas. A seguir as dispõe no espaço como se preparasse um tribunal. Senta-se na primeira delas e inicia a dança, como se estivesse frente à uma roca de fiar. Paixão e culpa se entremeiam. Tocada e cantada pela Ronda dos Quatro Caminhos, há uma evocação ao mês de maio, quando tudo é mais bonito. Os campos maduros, floridos, os dias longos e soalheiros, o céu mais azul, as mulheres mais bonitas. Tempo de tomar amores, de cantar o amor, a primavera, a alegria, os desejos que invadem e ligam à terra. A introdução musical é cantada à capela, até a entrada das duas banjolas, baixo acústico, violino, três flautas, pandeiro e dois bombos, que dão corpo à melodia.
Lembra a música dos povos do norte da África. Romance épico, de assunto carolíngio, com várias versões, é também conhecido sob os nomes de, entre outros, D. Carlos, Conde Claros e Conde de Montalvar. É música tradicional portuguesa, da região do Algarve.
Duração: dez minutos
Concepção, Coreografia, Cenário, Figurino: Célia Gouvêa
Dançado por: Letícia Tadros
CÉLIA GOUVÊA
Tem formação interdisciplinar pelo MUDRA de Maurice Béjart em Bruxelas-Bélgica, onde foi co-fundadora do Grupo Chandra. Com Maurice Vaneau abriu o movimento renovador da dança em São Paulo, no Teatro Galpão. Tem 6 prêmios APCA e bolsas de pesquisa e criação do CNPq, VITAE, Virtuose e John Simon Guggenheim Memorial Foundation. É doutora em Artes pela ECA-USP.
BEATRIZ SANO
Beatriz Sano é professora, coreógrafa e dançarina. Vem afirmando a relação da voz e do movimento como elementos fundamentais em sua pesquisa. Faz parte da Key Zetta e Cia, participando da maioria dos projetos do grupo. Tem parcerias com Isabel Ramos Monteiro, Eduardo Fukushima e Júlia Rocha. Sano e Fukushima criaram as peças HORIZONTE (2023) e O QUE MANCHA (2021). Fez graduação e mestrado pela Unicamp, atualmente é coordenadora e professora da Escola Livre de Dança de Santo André.
[teatro]Por que a Desdêmona Amava o Mouro?
Dias 14/11, quinta-feira, às 21h. Dia 15/11, sexta-feira, às 18h. Dia 16/11, sábado, às 20h. Dia 17/11, domingo, às 18h. Teatro. Ingressos pelo aplicativo Credencial Sesc SP e nas bilheterias das Unidades. R$60 (inteira), R$30 (meia entrada) e R$18 (credencial plena)
Uma história de amor na década de 1930 entre uma solitária atriz, famosa e símbolo sexual, e o jovem negro roteirista talentoso. Tennessee Williams apresenta um homem negro de sucesso e uma mulher branca às voltas com uma paixão avassaladora, além de um amigo gay, personagens jamais pensados naquele momento. tem uma importância
singular pelo fato de apresentar, em primeira instância, um Tennessee Williams
absolutamente desconhecido do grande público: o crítico social, o observador
contundente da sociedade de seu tempo, o homem consciente sobre a opressão daqueles considerados outsiders da sociedade branca, cristã, heterossexual, conservadora e tradicional. A importância deste trabalho está na contemporaneidade de seu conteúdo e de sua forma. A peça possui três personagens impensáveis para o momento histórico em que foi concebida, a
Segunda Guerra. A obra seria embargada dos canais artísticos, isto porque os
três personagens da peça são um homem negro em uma posição social que o
iguala aos brancos; uma mulher branca que vive um romance com ele; e um
homossexual assumido.
Com Alfredo Tambeiro, Camila dos Anjos, Luis Marcio Arnaut e Matilde Mateus Menezes.
[bate papo – dança] Historiografias Possíveis
Dias 14/11, quinta-feira, às 19h. Foyer do Teatro. 14 anos. Sem retirada de ingressos.
Bate papo entre pesquisadores e aristas sobre os possíveis diálogos coma história da dança, seja pela remontagem, reencenação e outras práticas. Com Célia Gouvea, Júlia Abs, Key Sawo e Márika Gidali. Mediação de Cássia Nava.
Atividade integra o ciclo Modos de Existir/ Módulo 10: Dançando com a História
[contação – crianças] Tatiana Belink, elas contam: Medroso! Medroso!
Dia 15/11, sexta-feira, às 14h. Praça coberta. Grátis. Duração: 60 minutos. Sem retirada de ingressos
Na história, Rafa não quer brincar com os amigos dentro da represa, e eles começam a caçoar dele. No entanto, quando percebem que nadar naquele lugar não é tão seguro assim, a única pessoa que tem coragem de ajudar é quem eles chamavam de medroso! A história aborda a ideia de que, às vezes, é o mais medroso quem demonstra a maior coragem.
Tatiana Belinky é um dos maiores patrimônios da nossa literatura infantil. Com uma vida fantástica, um trabalho para crianças que atravessou a televisão, o teatro e os livros, e um jeitinho provocador e bem-humorado, a escritora é digna de todas as homenagens. Este trabalho tem como objetivo homenagear e apresentar a obra desta grande artista, desta fabulosa mulher das letras e do palco.
[oficina – tecnologia e artes] Pequena Cinemato-gráfica
Dia 15 e 16/11, sexta-feira e sábado, às 15h. Livre. Espaço de Tecnologia e Artes. Duração: 120 minutos. Retirada de senhas 30 minutos antes.
O participante pode escolher partes de corpos de animais, corpos humanos e personagens de lendas brasileiras para criar um ser híbrido, um personagem para sua história. Após criar seu personagem, o participante pode escolher o template de um cartaz para utilizar como fundo. Com template e personagem definidos, o cartaz é montado. É feita a colagem da imagem e defininda a posição do título, informações e elementos adicionais. Para finalizar são utilizados carimbos e stencils.
Stencils com imagens e letras também podem ser utilizados para complementar a imagem central e o texto do cartaz.
Para inspirar o participante a criar seu personagem, sua narrativa e depois produzir seu cartaz, apresentamos cartazes de filmes de animação nacionais e internacionais.O público escolhe um fundo que servirá como cenário para sua narrativa visual.
Anike Laurita é artista multimídia e arte-educadora. Atua há 20 anos na área
cultural, como artista, cenógrafa, produtora, artista-educadora e mediadora
em diversas exposições. Vem ministrando oficinas de práticas artísticas em
diversas instituições de ensino e espaços culturais. Sua poética volta-se para
temas como hibridismo, universo onírico, alquimia e memorabilia, explorando
diversas técnicas como suporte. Formada em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da UNESP.
Jc Ruzza é fotógrafo, artista multimídia e pesquisador da linguagem imagética. Formado em Filosofia e Mestre em Comunicação e Semiótica (PUCSP), há mais de 20 anos realiza, como arte-educador, trabalho de pesquisa, práticas artísticas e de formação em diversos espaços culturais.Em paralelo desenvolve seu trabalho autoral utilizando-se de diversas linguagens relacionadas à imagem
(fotografia, pintura, animação, colagens, lambe-lambe).
[circo espetáculo – crianças] Parapapel com Cia Pelo Cano
Dia 15/11, sexta-feira, às 17h. Praça coberta. Grátis. Duração: 60 minutos. Sem retirada de ingressos
A partir de um cenário muito simples, composto de um bloco de folhas de papel em branco (flip chart), as palhaças Emily e Manuela se propõem a contar histórias infantis tradicionais. Rapidamente, as histórias são desconstruídas comicamente, e a verve palhacesca das personagens se mistura à trama original das histórias. As folhas de papel servem de cenário, adereço, figurino, objeto mágico e atuam como elemento condutor desse espetáculo para crianças e famílias.
Concepção: Cia Pelo Cano
Direção: Ronaldo Aguiar
Dramaturgia: Nereu Afonso
Elenco: Paola Musatti e Vera Abbud
Cenário: Ateiê Palhassada
Músicas e Direção Musical: Gustavo Kurlat
Arranjos e produção musical: André Bedurê
Figurinos: Daniela Garcia
Costureira: Verônica Alves Rodrigues
Direção de Arte: Daniela Garcia
Fotografias: João Caldas Fº
Técnico de montagem: Paulo Pellegrini
Técnico de som: Leandro Simões
[oficina – tecnologia e artes](Esgotado) Construção de bandeja
Dia 16/11, sábado, às 10h15. Livre. Espaço de Tecnologia e Artes. Duração: 120 minutos. Sem retirada de ingressos.
É uma oportunidade imperdível para aprender técnicas tradicionais e contemporâneas de marcenaria voltados para a construção de uma bandeja atemporal, onde você será guiado por cada passo do processo, desde a seleção de materiais até a finalização da peça.
[contação- crianças] Menina com Mãos de Mar
Dia 16/11, sábado, às 14h. Praça coberta. Grátis. Duração: 60 minutos. Sem retirada de ingressos
Conta a vida de uma menina que sonhava em ser poetisa, muito pobre, passou por diversos contratempos, mas teve sempre ao seu lado sua mãe. Contação inspirada no livro “Olhos D’ Água de Conceição Evaristo.
A Cia. Som em Prosa busca, em seus trabalhos, atuar na encruzilhada entre literatura, música eletrônica (com canções autorais) e Libras.
Nosso objetivo é elaborar experiências artísticas: em formato de contação de
história que apresentem outras formas de experienciar a literatura. A música, aqui chamada de “eletrônica”, é toda feita através de instrumentos digitais e atua com diversas funções: narra, é paisagem sonora e também playback para as canções autorais inspiradas na obra literária abordada.
A Libras é inserida em todos os trabalhos da Som em Prosa – que conta com um intérprete formado na equipe. Além de promover a acessibilidade, a Cia Som em Prosa busca explorar abordagens cênicas que diluam a divisão entre intérprete e elenco, utilizando a Libras como dispositivo visual para a composição das imagens da história.
[música] Doug O
Dia 16/11, sábado, às 17h. Praça coberta. Grátis. Duração: 60 minutos. Sem retirada de ingressos
Doug O se permite trazer uma roupagem nova à sua música, apresentando o show “Vagabundo chique”, que mistura os tons de Soul, R&B e Samba Rock. Vagabundo chique é dirigido pelo produtor musical Zé Muniz, e tem como concepção apresentar obras inéditas do seu EP homônimo que será lançado em setembro, juntamente com outras composições já destacadas em sua carreira.
A junção dos gêneros desvenda um balanço característico com letras e melodias memoráveis, revelando a tríade encantadora da música brasileira.
[dança] Leitura Demonstração com Holly Carvell
Dia 16/11, sábado, às 19h. Teatro. Grátis. Duração: 60 minutos. Retirada de ingressos 1 hora antes
Apresentação aberta ao público, organizada por Holly Cavrell que, inicialmente, apresenta Helen Tamiris e o contexto de sua época. Em seguida, os participantes do workshop dançam o solo Go Down Moses (1932), finalizando com a apresentação de Holly Cavrell.
[contação- crianças] Leiturinhas: Pé de Histórias com Cia. Volta e Meia
Dia 17/11, domingo, às 13h. Biblioteca. Grátis. Duração: 60 minutos. Sem retirada de ingressos
Qual é o melhor lugar para ler um livro? Qual é o melhor livro para te levar a um lugar? Inspirada nessas perguntas, Pé de Histórias traz, a cada intervenção, temas diferentes que convidam os participantes para viagens incontáveis, onde a criatividade nos levar.
A Cia. Volta e Meia dedica-se à arte e à educação não formal realizando projetos na área do brincar e artística, mediação de leitura, ambientações de espaços, criação de brinquedos oficinas, palestras, formações, espetáculos teatrais e contações de histórias.
[oficina – tecnologia e artes] Ateliê para a família: criando com material reciclável
Dia 17/11, domingo, às 14h. Livre. ETA. Duração: 120 minutos. Sem retirada de ingressos.
O ateliê para família parte da ideia de utilizar materiais simples, preferencialmente recicláveis e de fácil acesso para criar brinquedos, jogos e etc que possam ser reproduzidos outras vezes em casa, sempre tendo como objetivo exercitar a criatividade. As atividades são pensadas para serem desenvolvidas em família sendo um momento lúdico e de integração.
Karina Rhomberg Costa é graduada em História pela FFLCH- USP. Integra a equipe do Sesc Santo Amaro desenvolvendo oficinas e cursos na área de tecnologias e artes com ênfase em letramento digital, tecnologias livres, fotografia e arte.
[música- crianças] Guitarradas para Crianças
Dia 17/11, sexta-feira, às 14h. Praça coberta. Grátis. Duração: 60 minutos. Sem retirada de ingressos
Guitarradas para Crianças traz releituras de clássicos da música infantil, através da mistura dançante e contagiante das guitarradas. Idealizado e gravado pelo músico e produtor Rafa Moraes, com influência do trabalho de Lara Gomes na escolha do repertório. O projeto nasce com o intuito de trazer para o universo infantil a tradição da música instrumental popular. Também conhecido como Lambada Elétrica, a Guitarrada surgiu da fusão do Choro com o Carimbó, Merengue, Cúmbia, Mambo, Bolero, Jovem Guarda, Brega, entre outros. Estilo que nasceu nos anos 70 com Mestre Vieira e também outros guitarristas como Aldo Sena e Barata, ambos influenciaram neste projeto indiretamente.
Sesc Santo Amaro
Rua Amador Bueno, 505, Santo Amaro, São Paulo (SP)
Horário de funcionamento: terça a sexta, das 10h às 21h30 | Sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h30.
Como Chegar de Transporte Público: 300m a pé da Estação Largo Treze (metrô), 900m a pé da Estação Santo Amaro (CPTM), 350m a pé do Terminal Santo Amaro (ônibus).
Acessibilidade: A praça dá acesso a todos os andares (subsolo | térreo | 1º pav. | 2º pav.) do prédio e aos espaços de atividades por meio de dois elevadores. A Unidade possui banheiros e vestiários adaptados para pessoas com mobilidade reduzida, espaço reservado no Teatro e conta com seis vagas especiais no estacionamento.