Entenda quais são os novos intervalos entre doses das vacinas contra a Covid-19

Completar a imunização com a primeira dose, segunda dose e a dose adicional, para quem já estiver apto a recebê-la, é essencial para garantir a proteção recomendada contra os sintomas graves da Covid-19.

Embora não impeça que a pessoa contraia o vírus, a vacinação previne internações e óbitos. Por isso, aumentar a taxa de vacinação da população é uma urgência da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), que reduziu o prazo para aplicação da segunda dose de cada imunizante.

Atualmente, a aplicação da segunda dose da vacina antiCovid segue o seguinte calendário:

Coronavac: 15 dias após a 1ª dose.

AstraZeneca: Oito semanas (56 dias) após a 1ª dose. (Excepcionalmente, na ausência da AstraZeneca, podem ser utilizadas as vacinas da Pfizer para a aplicação da segunda dose).

Pfizer: 21 dias após a 1ª dose.

Janssen: Dois meses após a dose única.

Vale lembrar que os cidadãos que estavam fora do país e receberam a primeira dose de uma vacina que ainda não chegou ao Brasil podem completar o ciclo vacinal seguindo este esquema:

• Moderna – completar com Pfizer (28 dias após 1ª dose)
• Sputnik – completar com AstraZeneca (21 dias após 1ª dose)
• Sinopharm – completar com Coronavac (21 dias após 1ª dose).

Quem pode receber a dose de reforço

Quem foi vacinado com a segunda dose do imunizante há pelo menos quatro meses deve procurar um posto de vacinação para tomar a dose de reforço.

No posto de vacinação, é obrigatório apresentar um documento de identificação, preferencialmente CPF e cartão SUS. Em caso de dose de reforço, é importante levar também o cartão de vacinação contra a Covid-19, físico ou digital.