Cora Residencial Senior realiza série especial sobre a Doença de Alzheimer

Diagnóstico, rotina da doença, tratamentos e questionamentos mais comuns são debatidos por especialistas de forma simples e acolhedora
 

E se eu me esquecer de você? Ou me esquecer de mim? Pensar sobre o futuro pode trazer muitos questionamentos, entre eles, os dois acima citados, construídos a partir da natural expectativa humana não só de manter a memória ativa ao longo da vida, mas também de ser lembrado, especialmente pelas pessoas com as quais o tempo foi compartilhado.

Não por coincidência, o funcionamento do cérebro e sua capacidade de guardar fatos e informações já inspirou tantos roteiros de filmes por todo o mundo, alguns, de forma poética, como Meu Pai (vencedor do Oscar de melhor ator em 2021, com Anthony Hopkins).

Na vida real, e diante do aumento da longevidade e da expectativa de vida, o tema segue desafiando a ciência, especialmente quando a perda de memória tem nome: doença de Alzheimer. Neste mês, o diagnóstico ganha destaque com a campanha de saúde Fevereiro Roxo, que busca alertar a população sobre três doenças ainda sem cura. Fibromialgia e lúpus completam a tríade dessa conscientização. 

O diagnóstico de Alzheimer – que atinge mais de 1,2 milhão de brasileiros e mais de 35,6 milhões de pessoas no mundo – é tema da série de vídeos lançada nas redes sociais da Cora Residencial Senior, intitulada Cora Entrevista: Especial Alzheimer. Ao todo, cinco episódios abordam o universo da Doença de Alzheimer, a partir de diálogos entre a médica geriatra da Cora, Dra. Ana Catarina Quadrante, e o médico neurologista Dr. Ivan Okamoto.

“Muitas vezes as pessoas acreditam que déficits cognitivos, incluindo os de memória, são a evolução normal do envelhecimento. Por isso, é tão importante promovermos conteúdos informativos que abordem as diferentes fases da Doença de Alzheimer, os cuidados e o que esperar ao passar por esse momento que é a realidade de muitas famílias”, diz a geriatra Dra. Ana Catarina.

Segundo ela, existem cerca de 70 causas de demências, porém a Doença de Alzheimer é a mais comum. A perda de funções adquiridas ao longo da vida é sinal de alerta para a necessidade de avaliação médica. “O que caracteriza a Doença de Alzheimer? Justamente a perda das funções adquiridas ao longo da vida, como a memória, linguagem, capacidade de planejar ou de calcular algo.”

Fases e tratamento

O idoso diagnosticado com a Doença de Alzheimer pode apresentá-la em três fases: leve, moderada e avançada, sendo cada etapa definida a partir do grau de comprometimento das funções cognitivas.

Na série Cora Entrevista: Especial Alzheimer, os profissionais compartilham suas impressões sobre os avanços cognitivos em residentes com o diagnóstico e quais respostas positivas são observadas a partir de um atendimento humanizado, com apoio de uma equipe multidisciplinar de cuidados e rotina de atividades diárias de estímulos. Vale lembrar que a Doença de Alzheimer não tem cura, pois trata-se de uma condição neurodegenerativa.

“Porém temos inúmeros casos de idosos na Cora que foram estimulados e apresentaram ganhos. Os profissionais, inclusive, utilizam de diversas estratégias, de acordo com as características de cada idoso. Em alguns casos, o uso de música é excelente para atingir este objetivo. Temos, por exemplo, o caso de uma residente que se recusava a participar das atividades, mas mudou de ideia quando a profissional colocou uma música de seu agrado”, conta Dra. Ana.

Sobre a série Cora Entrevista: Especial Alzheimer

Quem quiser, pode conferir na íntegra a série de vídeos da Cora no site e nasredes sociais. Além dos vídeos, estão disponíveis nos canais outros materiais sobre o tema, entre eles o e-book Estímulos Cognitivos para Pessoas com Alzheimer (de agosto de 2021) e textos divulgados em setembro durante a campanha de conscientização sobre a Doença de Alzheimer.

O assunto está novamente em destaque na campanha Fevereiro Roxo, iniciativa que vem ganhando força e apoio de vários órgãos públicos, organizações não governamentais, instituições ligadas à saúde e empresas com o objetivo de alertar sobre a importância do diagnóstico precoce de Alzheimer, Lúpus e Fibromialgia, doenças ainda sem cura, mas que têm tratamento mais efetivo se descobertas em fase inicial.

Sobre a Cora Residencial Senior

A Cora foi criada em 2015, com o objetivo de transformar o conceito de instituição de longa permanência, rompendo com o antigo modelo de casas de repouso. Atualmente com cinco unidades, está presente em bairros com localizações estratégicas na cidade de São Paulo. Cora é referência em cuidado aos idosos, oferecendo equipes de assistência multidisciplinar, estruturas completas, segurança e socialização para maiores de 60 anos. O atendimento nas unidades diferencia-se por proporcionar cuidado, afeto e atenção profissional para o bem-estar e qualidade de vida dos idosos.