Ainda pouco explorado no Brasil, o hábito de investir em vinhos é semelhante ao da bolsa de valores, porém com muito menos riscos. Isento de impostos, o que significa que não depende de condições econômicas e taxa de juros, colecionar “fine wines” garante a conquista de um ativo que não sofre com as turbulências do mercado, o que evita o risco e a volatilidade que existe com investimento em ações.
De acordo com Cláudio Martins, CEO da MWA, wine advisor e representante da OENO no Brasil, não é todo nem qualquer vinho que pode estar na categoria de investimento. “Há vinhos tão raros que se tornam uma rentável oportunidade de investimento. E de tão raros e escassos que são, estes vinhos tornam-se muito apetecíveis ao ponto de atingirem valores exorbitantes tornando sua procura superior à oferta, fazendo disparar seu valor”, explica. São os chamados vinhos finos que se posicionam no mercado de luxo, como por exemplo os produzidos a partir de uvas Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Merlot ou Malbec.
Mas como escolher os vinhos ideais para investir? Cláudio explica, por meio da consultoria que faz a qualquer um que queira embarcar neste fantástico mundo do “fine wines”. “Essa é uma experiência única para investidores experientes, iniciantes ou apenas um amante de vinho que queira aprender mais sobre este produto, motivado pelo simples prazer”, completa.
Cliente de Cláudio e apaixonado por vinhos, José Rodrigues, CEO da Interseta e colecionador apaixonado de “fine wines”, ele acredita no mercado de vinhos como investimento de longo prazo. “De um conselho nasceu uma amizade e uma parceria entre a Interseta e o embaixador da marca mais cara de vinhos do mundo. Fruto desta amizade surgiu esta grande parceria, a construção de garrafeiras com o objetivo de fornecer aos nossos clientes um serviço de excelência, personalizado ao seu espaço e ao seu gosto”, finaliza.