Coluna Walter Tesch

Países e regiões em direção ao colapso

Walter Tesch

Moradores de regiões afetadas por secas, incêndios e tempestades já enfrentam os impactos dos eventos extremos NATURAIS. 

Contudo, os colapsos SOCIAIS são mais comuns na breve história humana, basta recordar as aulas de história e vamos perceber que civilizações e impérios poderosos, desapareceram sem deixar vestígios. 

Atualmente especialistas alertam que dos 200 países das Nações Unidas, cerca de 40 correm o risco de colapso, abaixo uma relação deles que vocês podem pesquisar na internet para mais detalhes: Sri Lanka; República Centro-Africana; Iêmen; Sudão; Líbano; Myanmar (antiga Birmânia); Somália; Bangladesh; Coreia do Norte; Zimbábue; Grécia; Bélgica; Venezuela; Argentina; El Salvador; Haiti e Afeganistão. Estes somam aproximadamente 600 milhões de pessoas.

Quais os fatores que ameaçam levar esses países ao colapso? 

Lideranças frágeis e desqualificadas: 

Lideranças tomam decisões que resultam em desastres econômicos, inflação descontrolada, crises hídricas e agrícolas, fome e dívidas impagáveis. 

A falta de uma visão do futuro impede a construção de um projeto de sociedade. Crises climáticas e ambientais agravam países mais frágeis, com secas, inundações e outros desastres naturais, afetam a produção de alimentos, acesso à água, aumentam a instabilidade social e econômica. 

Corrupção e sistemas políticos frágeis geram instabilidade corroendo a confiança nas instituições infiltradas por grupos subterrâneo e corporações. 

Conflitos étnicos, religiosos e geopolíticos aumentam as tensões internas, conflitos étnicos e religiosos são alimentados por interesses geopolíticos externos levando a guerras civis prolongada, com impactos que transcendem fronteiras. 

Esses fatores combinados criam um cenário de fragilidade extrema, colocando milhões de pessoas em risco e ameaçando a estabilidade global. 

A falta de soluções eficazes e a incapacidade de lidar com esses desafios levam ao colapso das nações com consequências devastadoras para as populações mais vulneráveis.